Entre os destaques da Americanas S.A. está o lançamento de um plano descarbonização com metas para mitigar seus impactos ambientais e neutralizar suas emissões até 2025, como o fortalecimento de uma frota logística multimodal e ecoeficiente, redução da geração de resíduos sólidos e uso de energia limpa nas lojas físicas — em linha com sua estratégia ESG e Agenda 2030 da ONU.

A Americanas S.A. é uma das companhias listadas no Índice CDP Brasil de Resiliência Climática (ICDPR70), índice do CDP (Carbon Disclosure Project) que mede o impacto ambiental de mais de 9 mil empresas e governos em todo o mundo. A carteira inclui 36 empresas da Bolsa Brasileira (B3) que demonstraram elevado nível de conscientização sobre as questões climáticas e medidas efetivas na redução de suas emissões de CO2 na atmosfera.

gestão de risco climático

Com 70% da avaliação voltada para a gestão de risco climático e 30% para a liquidez das companhias, a carteira listou companhias que incluem os riscos climáticos na gestão de riscos, investem em inovação e estão adequando seus modelos de negócio para se tornarem mais resilientes. Para a Americanas S.A., o mapeamento dos riscos socioambientais da companhia começou ainda em 2007, com a criação do Comitê Companhia Verde.

“Essa é mais uma conquista que nos traz muito orgulho. Ela é baseada em uma estratégia ESG robusta, de anos, que reuniu esforços para transversalizar a sustentabilidade para todas as áreas da companhia, desde o corporativo à operação de loja e a logística”, comenta Bruna Sabóia, gerente de sustentabilidade da Americanas S.A.. “Estamos comprometidos com um crescimento com responsabilidade, de forma sustentável, e esse objetivo se conecta justamente com o propósito que definimos: somar o que o mundo tem de bom para melhorar a vida das pessoas”, explica Bruna.

 Estratégia ESG

Para evoluir rumo a uma operação totalmente eficiente e sustentável, a Americanas S.A. definiu um robusto plano de ação na frente ambiental de sua estratégia ESG. Entre as ações está a adesão ao Business Ambition for 1.5ºC, iniciativa do Based Targets initiative’s (SBTi) que reafirma o compromisso de grandes companhias com o Acordo de Paris para limitar o aumento da temperatura global a 1,5°C, estimulando a criação de metas baseadas na ciência e com foco em uma operação carbono neutro (NetZero) até 2050 — A Americanas S.A., em especial, definiu que alcançará esta meta antes do prazo, ainda em 2025.

A assinatura do Business Ambition for 1.5ºC pelo The Science Based Targets initiative vem na esteira diversas outras iniciativas em linha com o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 13, priorizado pela Americanas S.A.. Entre elas estão a inclusão de aspectos socioambientais que abrangem toda a cadeia de valor no estatuto da companhia e a definição de metas para projetos em andamento: a Americanas S.A. quer ter cerca de 20 mil produtos certificados na Americanas + Clima, plataforma criada para auxiliar os consumidores na identificação de produtos que possuem certificações ambientais; atingir 100% da operação abastecida com energia renovável até 2030 (hoje em 37%); e aumentar o uso de embalagens recicláveis para reduzir os resíduos sólidos em 30% até 2030.

Índice de Sustentabilidade Empresarial

A Americanas S.A integra, há 8 anos, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3, considerado o principal indicador do desempenho das empresas brasileiras no comprometimento com a sustentabilidade. Em 2021, a companhia passou a integrar ainda o Dow Jones Sustainability World Index (DJSI World), índice global que reúne as maiores empresas do mundo que obtiveram a melhor avaliação em quesitos econômicos, ambientais e sociais. Em 2022, a Americanas S.A. foi destaque no The Sustainability Yearbook, da S&P Glogal, por ter apresentado a maior evolução em seu setor no questionário ESG.

“É um esforço intenso. Além do plano macro, desenvolvemos um plano de ação para cada uma das metas ambientais que definimos, com objetivos concretos para alcançá-las — como, por exemplo, fazer com que 100% das novas lojas da companhia sejam lojas ‘verdes’, com uso de uso de materiais e tecnologias de baixo impacto ambiental, e também o investimento em microbases logísticas, que encurtam distâncias e deslocamentos, auxiliando na redução das nossas emissões”, explica Bruna Saboia.

Fonte: Divulgação e Redação IBEVAR