Com o objetivo de provocar o consumidor a refletir sobre a importância da reciclagem de roupas usadas, a Malwee promoveu uma ação inédita que uniu sustentabilidade e solidariedade. A marca criou uma instalação de arte que simulava uma montanha de roupas e fazia o alerta sobre os descartes.
Na última terça-feira, 17 de maio, Dia Mundial da Reciclagem, a Malwee promoveu uma exposição na Avenida Paulista, em São Paulo, com uma ação inédita em parceria com artista plástica que criou uma instalação que representava uma pilha gigante de roupas com o objetivo de trazer a reflexão para o descarte desse tipo de material e como a reciclagem pode trazer grandes benefícios para a indústria da moda.
Posicionamento de marca
A instalação foi vista por uma média de 2 mil pessoas, incluindo ação no canal digital e evento de lançamento, realizado no último dia 11 de maio, e o projeto já arrecadou cerca de 8 mil peças de roupas que serão direcionadas para triagem pela Cruz Vermelha São Paulo, que após uma triagem, destinará a doação ou as devolverá para a Malwee reciclar as peças e desenvolver novas peças.
“A Malwee é referência internacional em sustentabilidade e defende, em seu posicionamento de marca, “Moda Sem Ponto Final”, uma moda mais consciente, sustentável, inteligente e circular. A ideia de fazer esse projeto é, de um lado, chamar a atenção para a importância da reciclagem de roupas no Brasil e no mundo, pelo bem da nossa indústria da moda, da sociedade e do meio ambiente. Ao longo dos últimos anos, fomos nos acostumando a separar o nosso lixo e reciclar materiais como papel, alumínio, plástico, vidro…, mas, e as roupas? A doação costuma ser o fim do ciclo das peças que escolhemos vestir, porém elas não acabam assim. Em algum momento, todos os produtos que um dia já fizeram parte do nosso guarda-roupas serão descartados e precisamos de uma solução para isso“, explica Guilherme Moreno, Gerente de Marketing da Malwee.
Projeto em andamento
Após a ação de lançamento no Dia Mundial da Reciclagem, a Malwee inicia um processo contínuo de estímulo e coleta de roupas usadas de qualquer marca para transformar em novas peças. Em breve, marca anunciará a criação de 65 pontos de coleta de roupas usadas espalhados pelo Brasil. Todas as roupas coletadas que estiverem em boas condições serão doadas à Cruz Vermelha São Paulo, instituição que atua há 110 anos na ajuda aos mais vulneráveis; e as que não puderem mais ser usadas serão destinadas à reciclagem para a produção de novas roupas.
O movimento DES.A.FIO convidou o público a doar cinco peças de roupas, em troca de um moletom reciclado produzido com o “fio do futuro”, fabricado a partir de roupas usadas que seriam descartadas.

Crédito: Gabriel Cappelletti
Fonte: Divulgação e Redação IBEVAR